domingo, 6 de setembro de 2009

Memórias.

Injusto, vivi longe de Deus.
As lembranças de um tempo perdido de infidelidade, me impulsionaram a querer viver os novos
momentos numa busca consciente e cheia de amor, por Este que é o único merecedor de Glória e louvor.
Agora, viver se tornou um exercício deIterminado em fazer a vontade Daquele que me conquistou com o Seu amor.
As memórias trazem a lembrança de um passado maldito, em que entristeci o Santo.
Mas, também as memórias deste passado não tão distante, querem fazer justiça a bondade de Deus.
E assim, as gratas memórias não me deixam esquecer os beneficios da graça do Senhor.
Me lembram que em algum ponto deste passado, o Senhor me libertou. Aleluia !
Nada poderia ser mais justo que este reconhecimento.
Meu coração se abriu, e fui conduzido ao mundo de Deus.
O meu novo coração realça os valores dos atributos únicos e sublimes do Senhor.
Despertei para a vida, a verdadeira vida, que me acompanhará numa eternidade de glória.
Todo o meu ser se voltou e aí ficará, diante do único e verdadeiro Deus.
Devemos trazer à memória o que glorifica a Deus.
Devemos trazer à memória aquilo que nos da esperança. Lm 3:21
Ao meu Senhor: Glórias para sempre!

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