sexta-feira, 19 de julho de 2013

Mulher insensata.

Para você; insensata!
Sentimentos insanos.
Momentos de loucura.
Ódio lacinante.
Me cegaste nesta tua distância desprezível.
Incitaste meus piores instintos e dizes: Não foi nada!
Planejaste e executaste teu plano sórdido.
Agora te tornaste vítima dos teus atos, das tuas mágoas.
Não consigo lidar com estes sentimentos que me agridem.
Você se voltou contra mim.
? Porque o desprêzo.
? Porque preferiste a companhia dos que não se importam.
Em minha mágoa disse: Te odeio com ódio de vingança!
Desdenhaste, me pagarás.
Agora, todos os meus sentidos se concentram contra ti.
? Porque me provocaste à ira.
Nunca sairás ilesa destes teus atos inconsequentes.
Este conflito cruel me arrasta por caminhos que não quero.
Estou sofrendo!
Maldito este sofrer!
? Porque me feriste.
Não sabia que me odiavas tanto, sim, guardas ódio.
Teus atos independentes te traíram, a ti e a mim.
És incoerente e perversa, não mediste com justiça.
Não deverias agir como se eu não me importasse, sabes que me importo.
A gravidade dos teus atos me incitaram contra tudo.
Agora espero o tempo dispersar todo o ódio que vai e volta sem que eu queira, sem que deseje.
? Terá o tempo poder para dispersar as mágoas.

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