sexta-feira, 5 de julho de 2013

Almejada paz!

Me inspiro num mundo de controvérsias.
Tento achar consolo em pensamentos positivos.
Tenho a hiperbólica visão, em que sou um gigante esmagado por uma formiguinha.
Compreendo um pouco esta visão, no sentido em que tenho empreendido esforços gigantescos em busca da paz; mas a pequenina formiguinha da ridícula intransigência do lado de la tem me vencido.
Escrevo-te em mais esta tentativa de alcançar teu coração.
Tens certeza de que tudo conspira contra você ?
Quem disse que és totalmente correta ?
Não tens argumentos para que possamos dialogar ?
Como farelos ao vento são tuas razões, que se desfazem antes que me cheguem aos ouvidos.
Você que tem me causado tantas dores, não pense que te livrarás delas.
Seguiria meu caminho em paz, se não fora tuas loucuras.
Não tens sabedoria nem para almejar e construir as vias que te levariam a felicidade ?
Por enquanto estou de alguma maneira preso na esfera da tua loucura.
Quem dera reconhecesses meus esforços.
Mas não; me tratas com desprezo!
Não vejo nenhuma consideração por mim em teus atos.
Somos dois corpos extranhos  que subsistem.
Minha consciência está limpa, evidenciei forças e mais forças e nada consegui de positivo.
Abro mão de quaisquer direitos; pelo direito de ter um pouco de paz.





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