sexta-feira, 28 de junho de 2013

Linha de frente.

Estou na linha de frente.
Aqui nesta maldita vindima recebo os ferimentos que deveriam  me matar.
Mas não!
Parece que sou imortal nesta luta encarniçada do conviver.
Recebo os ferimentos mortais, mas por motivos que fogem a razoabilidade, continuo vivendo.
Maldita linha de frente!
Vou convivendo e sendo injustiçado, mas continuo no esforço de ser correto e de manter-me coerente com a vontade de Deus.
Nesta luta contra o mau senso já usei todo tipo de "armas"; nada consegui.
Não faço questão de parecer inabalável, só as vezes por motivos "políticos", ainda que só eu saiba o quanto tenho de ferimentos causados pelo combate do dia a dia.
Não faço drama, mesmo porque a realidade excede a qualquer dramatização.
Nada  fiz que me desaprove ou condene.
A realidade dita as regras, sejam dos maus procedimentos que impõem sofrimentos, sejam das atitudes sanas, que por estarem repletas de luz e paz abençoam onde pousam.
Luto contra a intransigência, o que é desalentador, mas, seguirei caminhando neste fiozinho de esperança que está diante de mim.
Continuarei firme no propósito de ser fiel ao meu Senhor.

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