quinta-feira, 23 de maio de 2013

O tempo.

O tempo.
As espectativas.
Minhas mazelas.
Uma cruz que entendo,,,,,,é minha!
? Como poderia eu ser compreendido se os que me ouvem não me amam ao ponto de considerar meus argumentos, minhas intenções, minhas dores.
? Como alcançar comunhão quando não existe unidade.
? Onde poderia eu encontrar abrigo em corações fechados.
Procuro me guiar pelo bom senso e persevero nisto, mas não depende de mim.
Não deveria,,,,,,,,mas desanimo.
O que as prioridades querem afinal.
Prioridades: Gritem, grite o bom senso!
Minha angústia grita e chora.
Os sentimentos prostrados se rendem a tirania do mau senso, não sei mais o que fazer.
Do que vale à pena, pouco me resta.
? Para onde me voltarei.
Sufoco e respiro o ar dos angustiados.
O que me sobrou é a espera.
Esperança que não me conforta.
Experiências me angustiam porque só apontam para o quadro pintado de uma alameda que diz:
Caminho sem volta, estrada dos desvalidos!
Caminho o caminho dos que não são entendidos,,,,,,,jamais!
Caminho cruel, caminho maldito, caminho que fere o mais profundo do meu ser, desentendimentos e acusações.
Lido com a aspereza do ódio lacerador de palavras que agarram e sufocam minhas intenções, por mais nobres que sejam.
É engraçado esse amor que não me permite voltar as costas pra tudo.
Queria a harmonia das coisas.
Só queria poder viver em paz.
Paz,,,,,,continuarei a persegui-la.

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